A Loteria em Babilônia

O conto relata um sistema de loteria que ocorria na Babilônia. No início todos que jogavam só tinham vantagens, só ganhavam, porém, com o fracasso que estava ocorrendo, o jogo mudou, e além de ganhar, agora as pessoas também poderiam perder. Todos aqueles que se arriscavam nos jogos eram vistos como corajosos, e os que não apostavam eram desprezados pela sociedade. Esse jogo que se alterna entre sorte e azar, em que se corre riscos, era visto como a alegria de viver.

O conto narra um sistema de loteria na babilônia onde os que apostavam eram chamados de corajosos e os que não apostavam eram excluídos. Fazendo essas apostas, não teremos controle do destino e se somente for buscado a felicidade, o único jeito era apostar, pois passar perto de perder tudo ou ganhar traria emoção ao jogo e felicidade

O conto A Biblioteca na Babilônia narra a historia dos jogos na loteria em que, no início, somente as pessoas em melhores condições jogavam, sendo consideradas corajosas, levando outras pessoas a apostarem nesses jogos pelo fato de sentirem inveja, acreditando que isso trazia felicidade.

O conta fala sobre a loteria na Babilônia, que no início era apenas para pessoas mais ricas, porém passa a ser também às outras classes. Esse sistema (que a loteria representa), é o responsavel por definir a sorte das pessoas que se ganhassem teriam grandes lucro porém se perdessem teriam grandes perdas, como a morte. O conto faz referencia à felicidade como se fosse o "correr o risco" de algo, sendo esse "algo", alguma coisa boa ou ruim.

O conto narra a história de um jogo, loteria de Babilônia, onde as pessoas se arriscavam, podendo ter sorte ou azar no jogo. A loteria de babilônia se associa com a alegria de viver pois as pessoas que não o jogavam eram excluídas, as pessoas que o jogavam eram todas de boa condição financeira. as pessoas que jogavam eram tidas como corajosas.

o conto descreve um sistema de loteria, um jogo de azar, o qual era dado muito valor. Podemos relaciona-lo com a vida real nos riscos que corremos. Temos que arriscar, correr atrás dos nossos sonhos, pois quem não sonha não vive

Trata-se de um conto de cunho filosófico que se passa em uma loteria na Babilônia, onde pessoas eram julgadas pela coragem(apostar, ou não). A aposta enquanto homem desafiando o imprevisível, torna-se alegria quando se resulta em sorte(alegria).

A história descreve uma Babilônia mítica em que todas as atividades são ditadas por uma loteria abrangente, uma metáfora para o papel do acaso na vida de alguém.Os jogos eram exclusivos da classe alta, que possuíam um poder econômico maior para comprar os bilhetes, os mais pobres nao jogavam e tinha uma certa inveja de quem se "arriscava" , mesmo com a chance de perder.É possível associar a loteria à alegria de viver porque as pessoas tinham o prazer de participar dos acasos (sorte ou azar).

O conto gira em torno de um sistema de loteria que ocorria na Babilônia, de forma que quem não tinha condições para apostar era totalmente menosprezado pelos que apostavam e quem apostava vivia a vida como ela deveria ser não por ganha na loteria, mas sim por correr riscos de perder tudo ou ganhar tudo, viver a vida ao extremo.

A Loteria em Babilônia é um conto que mostra que a vida é feita para se arriscar, somente que se arriscava apostando na loteria eram vistos como pessoas corajosas, e as demais era menosprezadas.
"Quem não arrisca não petisca".