A Loteria em Babilônia

Citação :

É indiferente afirmar ou negar a realidade da tenebrosa corporação, porque Babilônia não é outra coisa senão um infinito jogo de acasos.

Faça um pequeno resumo do conto, explicando como ele associa o jogo de sorte e azar com a alegria de viver.

O conto dá enfase na teoria da predestinação, que explica que nós não temos controle sobre o nosso futuro.Jorge Luis Borges descreve acontecimentos que interferem na realidade, intensificando o conto,causando consequências que não eram previstas.O conto associa o jogo de sorte e azar com a alegria de viver,o narrador explica como as pessoas gostavam de participar dos acasos,os que não tinham a oportunidade de comprar os bilhetes do jogo,ficavam com inveja dos que conseguiram se aventurar no jogo,que poderiam ter sorte ou azar.Todos querem viver intensamente,buscam problemas e resoluções.Acreditam que a vida vale a pena quando se tem o risco de perdê-la.Participar da loteria é como entregar-se completamente às paixões da vida, mesmo arriscando encontrar a dor em vez da felicidade. Para amar a vida, é preciso amar o acaso.

A história descreve uma Babilônia mítica em que todas as atividades são ditadas por uma loteria abrangente, uma metáfora para o papel do acaso na vida de alguém. Inicialmente, a loteria foi executada como uma loteria seria, com bilhetes comprados e o vencedor recebe uma recompensa monetária. Mais tarde, punições e recompensas monetárias maiores foram introduzidas. Além disso, a participação tornou-se obrigatória para todos, que não eram da elite. Finalmente, tornou-se tão abrangente e tão secreta que alguns sussurravam que “A loteria nunca existiu, e nunca existirá.”

O conto A Loteria em Babilônia relaciona com o jogo de sorte e azar com alegria de viver,pelo fato de que os humanos gostam dos acasos,os que não participavam por não ter a oportunidade de comprar os bilhetes tinham inveja dos que entravam no jogo onde poderiam ter sorte ou azar.As pessoas querem viver intensamente para encontrar as respostas de todos os problemas.Tendo em mente que vale a pena o risco de perder tudo.

No conto é retratada a história de uma sociedade, Babilônia, onde há uma espécie de “instituição total”, que orienta a vida social e as condutas de todos os seus habitantes: a loteria. Devido seu fracasso inicial, em que apenas vantagens eram oferecidas aos apostadores, os mercadores resolveram elaborar uma pequena mudança: além de ganhar, podia-se também perder. O "ganhar ou perder" passou a ser visto não só como um símbolo de distinção social. Mais do que isso. O sucesso dessa nova fórmula foi tão grande, que apenas o fato de não jogar já era suficiente para o não-apostador ser publicamente depreciado. Desse modo, essas práticas podem ser associadas a alegria de viver.

A loteria na Babilônia era um jogo de caráter plebeu. No começo a loteria era levada a "sério", na qual quem ganhasse receberia um prêmio. Jogavam sabendo que valia a pena correr o risco de perder. Mas essas "loterias" fracassaram.

O conto "A loteria em babilônia" relata que no começo a loteria só vantagens eram oferecidas aos apostadores e com isso os mercadores fizeram uma mudança que agora além de ganhar poderia também perder e com isso ganhar ou perder não era mais um símbolo de distinção social , tornando a loteria um sucesso e com isso o simples fato de não jogar o não apostador era desvalorizado e com isso o jogo se tornou uma "alegria de viver".

Em A Biblioteca na Babilônia relata fatos ligados aos jogos de bilhetes em comparação à sorte e azar na vida. Antes os jogos eram restritos para as pessoas com uma classe social melhor, os mais pobres não podiam participar, e se os jogos fossem descobertos as pessoas eram punidas. Com o tempo, a participação nesses jogos foram ficando mais liberais e jogavam mesmo sabendo do risco que estavam correndo, de perder tudo.

O conto, “A Loteria em Babilônia”, é narrado por um homem que vem da Babilônia, e conta a história de como eram as loterias passadas, como o seu pai o havia contado. Foi nomeada primeiramente como a Campânia, onde pessoas de alta classe teriam seus direitos de participar, já de classes mais baixas o direito era proibido havendo ate punição. Essa proibição trouxe certa inveja para os de classe mais baixa, que ficavam com vontade de concorrer, arriscar. Onde mostra que o ser humano não importa de se arriscar, mais quer ser igual ao próximo, mesmo ele sabendo que ele poderá perder. Arriscar, perder ou ganhar para o humano tanto faz, ele sempre encontrará a felicidade sendo igual ao próximo. Porém, depois de um tempo tudo muda e todos passam a poder concorrer (arriscar), passam a ser iguais.

O conto associa os jogos de bilhetes com a sorte ou azar que se pode ter na vida. Os jogos eram exclusivos da classe alta, que possuíam um poder econômico maior para comprar os bilhetes, os mais pobres nao jogavam e tinha uma certa inveja de quem se "arriscava" , mesmo com a chance de perder. Com o tempo o jogo foi se tornando acessível a todos, classe alta e baixa.

O conto é a descrição de um sistema de loteria que ao acaso escolhia quem teria ou não sorte, e não apenas isso, esse sistema era responsável por causar mortes e prestígio a todo o povo da Babilônia. Ao passar do tempo, todos são obrigados apostar. O caso é que, quem não aposta não está sujeito a sorte, logo para sermos felizes, devemos arriscar, permitir que o acaso também seja um pouco responsável pela nossa sorte.

O conto mostra um sistema de loterias que se passava na Babilônia onde o fato de se arriscar em jogos de loteria eram tidos como uma forma corajosa de se levar a vida e aqueles que se recusavam ou que não tinham condições para jogar eram desprezados. O texto faz então, referencia ao fato de que viver arriscando, acreditando na sorte e no azar de maneira corajosa é a forma mais louvável de se chegar à alegria.

O conto A Loteria em Babilônia narra a história de um jogo  que era a própria ralidade da sociedade babilônica. A loteria interferia na vida das pessoas , intensificando os eventos de sorte e azar, fazendo com que as pessoas perdessem o controle do seu futuro, fato que lhes proporcionavam uma alegria de viver.
Inicialmente a loteria fracassou , pois só oferecia vantagens aos apostadores. A companhia (assim era chamada a empresa que controlava as apostas ) resolveu então  elaborar algumas mudanças : além  de ganhar , podia-se perder. Quem perdia pagava uma multa , ia preso e havia até regras mais rigorosas-torturas físicas.
Uma vez  que não era universal, só a elite tinha o privilégio de jogar. O fato de não jogar era o suficiente para o não-apostador ser depreciado , excluído socialmente.  
Com o passar do tempo a loteria passou a ser secreta , gratuita e universal, passou a reger a Babilônia.
É possível associar a loteria à alegria de viver porque as pessoas  tinham o prazer de participar dos acasos (sorte ou azar).

O conto em si narra de forma descritiva, um sistema de loteria que se passava na Babilônia onde aqueles que arriscavam nos jogos da loteria eram vistos pela sociedade local como corajosos enquanto os que rejeitavam ou mesmo não tinham condições para entrar no mundo dos acasos, eram menosprezados. Contudo o fato de viver se arriscando era inevitável para que alcançassem a alegria, o sucesso.

O conto é um sistema de loteria que ocorria na Babilônia, de forma que quem arriscava na sorte era tido como corajosos, mas as pessoas que não jogavam eram menosprezadas pela sociedade. Por esse motivo que com o passar do tempo todos acabavam apostando, para não se sentirem inferiores. Se arriscar acaba sendo inevitável, quem não arrisca não chega ao que deseja na vida.

O conto narra um sistema de loterias que se passava na Babilônia, e os apostavam na sorte eram visto na sociedade do local como pessoas corajosas, e os que não tinham condições ou recusavam participar do jogo da “sorte” eram menosprezados pelo resto da população.
Se arriscar é algo inevitável, quem não arrisca não alcança o que deseja.

O conto A Loteria em Babilônia faz alusão no jogo de sorte ou azar. A loteria começou como um jogo sério, onde ganhadores ganhavam prêmios. Com o tempo os jogos foram abertos para os mais pobres e podia-se perder ou ganhar, com duras penas para perdedores. Aqueles que não jogavam sofriam o desprezo da sociedade, ou seja, faz referência que viver uma vida corajosa, sempre se arriscando era uma forma mais digna de levar a vida.

O conto retrata um sistema de loteria na Babilônia, associado aos jogos de bilhetes, onde quem se arriscava entre a sorte e o azar teria mais probabilidade de se alcançar a alegria, vistos como corajosos pelo feito.

No conto, a sociedade na Babilônia julgava as pessoas por elas apostarem ou não na loteria. Os que apostavam eram vistos como corajosos, os outros eram menosprezados. Então com o passar do tempo todos apostavam. O texto então refere-se a forma alegre de se viver, acreditando na sorte e no azar, sempre arriscando, para assim, alcançar o que desejamos.

O conto traz a ideia de relação entre loteria e felicidade, no qual os poucos que tinham oportunidade de jogar na loteria se arriscavam com a sorte ou o azar, mas eram felizes, e os que não tinham oportunidade de jogar, invejavam os outros e consequentemente eram tristes. Os que tinham oportunidade de jogar eram corajosos e os que não tinham oportunidade era mal olhados, nesse jogo de sorte ou azar era o principal caminho para a felicidade !

Em suas obra, Jorge Luís Borges nos descreve uma loteria, que passava na famosa região da Babilônia.

Neste exótico sistemas de apostas, somente os ricos, a princípio, jogavam sua sorte, e, dependendo dela, fatos bons ou ruins aconteciam na vida dos apostadores.

Com o englobamento das classes mais baixas, que antes apenas observavam com uma certa inveja os riscos que os endinheirados corriam, a loteria se torna ainda mais interessante.

O autor sugere que, em nossa vida devemos correr riscos, pois se pode nos acontecer um desastre, pode também acontecer algo de muito positivo para a gente, e isso dá valor a vida.

As pessoas botavam tudo a perder,pela incessante ganância de participar do jogo de sorte e azar,as pessoas que não participavam das apostas eram desprezadas pela sociedade,pelo simples fato de não fazer parte de um padrão,com o passar do tempo elas só pensam nisto que apostam tudo que tem por causa de imagem na sociedade

Conta uma loteria onde todos queriam apostar,e quem não apostava era menosprezado,no final todos apostam,tudo isto por causa de imagem na sociedade

O conto descreve um sistema lotérico na Babilônia, o jogo de sorte ou azar se tornou a alegria do povo, quem jogava era invejado, quem não jogava (por não ter condições), era desprezado.

O conto relata um sistema de loterias na Babilônia, e neste sistema as pessoas que se arriscavam nos jogos , pessoas de uma classe mais alta, ganhavam respeito sobre a sociedade local. O próprio sistema escolhia por acaso quem teria sorte ou não . O que levava pessoas a morte. As outras pessoas que não participava das loterias eram excluídas socialmente . Para que chegassem a alegria e ao sucesso ,eles teriam que se arriscarem .