Análise Geral da Obra

Alvares de Azevedo, que foi umas dos maiores representantes do romantismo do séc XVIII. No conto "Noite na Taverna" a morte é a unica saiada para todos os personagens que é uma das principais características do romantismo brasileiro mal-do-século, melancolia e pessimismo.

O Conto Noite na Taverna pertence a segunda fase do romantismo. A segunda fase aborda os temas de: amor idealizado e impossível, ambiente de melancolia e sofrência, onde a mulher é idealizada e pura. Isso é bem retratado na obra, onde o ambiente melancólico é muito evidente, e o amor embora possível no início nunca acaba com um final feliz.

A obra "Noite na Taverna" foi escrita por Alvares de Azevedo durante o período romântico brasileiro, vale lembrar que como a maioria dos altores da segunda fase do romantismo Alvares de Azevedo teve uma vida curta e turbulenta. Em sua obra é possível ver claramente o pessimismo, melancolia, a morte como solução para os problemas(escapismo), e o mal do seculo levando em conta que os personagens se encontram em uma taverna escura, sombria contano historias relacionadas a morte, amor pela virgem pálida e também ha o fato de todos os personagens estarem embriagados.

A obra faz parte da segunda fase do romantismo, tem como característica o ultrarromantismo, mal do século, pessimismo e melancolia. Nos contos, o eu lírico sempre está em conflito com a sociedade, encontrando na morte uma solução para seus problemas existenciais. A mulher é idealizada, angelical e na maioria das vezes, virgem.

Escrita por Álvares de Azevedo, a obra "Noite na Taverna" se insere na segunda geração do Romantismo (mal do século, ultrarromântica), na qual conserva várias características de tal fase romântica, como o escapismo pela morte, os ambientes soturnos e sombrios, o amor idealizado, o morrer por amor e o subjetivismo.
O livro por pertencer à fase Byroniana do Romantismo, procura por representar o estado de espírito do eu-lírico (na maioria das vezes melancólico) não busca fazer sentido em certos trechos da história, podemos observar também que o eu-lírico sempre tenta encontrar um significado para a vida, ou até mesmo para a morte, deixando a obra um pouco massante e cansativa.